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Monday, December 27, 2021

Quer virar patrão em 2022? Veja 12 franquias de R$ 10 mil a R$ 150 mil - UOL Economia

Ano novo, vida nova. Se você pretende ter o seu próprio negócio em 2022, investir em franquias pode ser uma opção. O UOL selecionou 12 franquias com investimentos entre R$ 10 mil e R$ 150 mil.

Caio Ito, consultor do Sebrae-SP, diz que o empreendedor deve levar em consideração alguns pontos antes de investir em franquia: identificar-se com o negócio, pesquisar bastante a marca, seguir as regras do contrato e manter uma relação de parceria com a franqueadora.

"Ele deve escolher o segmento com o qual tenha um mínimo de afinidade, seja profissional [ter trabalhado na área] ou pessoal, por ter um envolvimento emocional com aquele setor", disse.

Para ele, a relação do franqueado com a franqueadora é uma "via de mão dupla". O franqueado está na linha de frente e pode transmitir a realidade da operação. Já o franqueador pode aproveitar essas informações e direcionar estrategicamente a marca para que tenha mais resultado.

Franquia é um modelo de negócio já testado. Mas o sucesso não depende somente disso ou da escolha da marca. Depende muito da dedicação do empreendedor.
Caio Ito, consultor do Sebrae-SP

Cuidado com franquias baratas

Antes de comprar uma franquia, vale prestar atenção às recomendações de especialistas, como não investir todo o seu dinheiro no negócio e ler atentamente a Circular de Oferta de Franquia (COF).

Outra dica é tomar cuidado com franquias de baixo valor. Para especialistas, um risco comum que se corre ao comprar franquias baratas é o franqueado se tornar, na prática, um vendedor de produtos e serviços da franqueadora, e ainda pagar taxas altas para isso.

Confira a seguir 12 opções de franquias. Os dados foram fornecidos pelas empresas:

1) PremiaPão

Rede de franquias especializada na comercialização de publicidade em sacos de pão. Criada em Recife (PE), em 2015, tem 123 franquias no modelo home based. O franqueado faz a captação de estabelecimentos e anunciantes.

Raio-X

  • Investimento inicial: a partir de 10 mil (para cidades com até 100 mil habitantes). Inclui taxa de franquia, taxa de instalação e capital de giro
  • Royalties/mês: a partir de R$ 540
  • Faturamento médio mensal: R$ 17 mil
  • Lucro médio mensal: R$ 10 mil
  • Prazo de retorno: de 4 a 8 meses
  • Site: https://premiapao.com.br/seja-um-franqueado/

2) Vida Leve

Rede de franquias de produtos naturais a granel, suplementos, produtos orgânicos, vegetarianos e veganos, como marmitas e salgados fit, cervejas low carb, energéticos especiais e iogurtes proteicos, entre outros. Os produtos são vendidos dentro de pontos comerciais, como academias e shoppings.

Criada em 2015, em São José do Rio Preto (SP), tem 37 franquias. O franqueado atua na gestão do negócio. São dois modelos: espaço Vida Leve e loja.

Raio-X

  • Investimento inicial: a partir de R$ 20 mil (espaço) e a partir de R$ 125 mil (loja). Inclui taxa de franquia, taxa de instalação, capital de giro e estoque inicial.
  • Royalties/mês: R$ 1.200 (espaço) e 4,5% sobre o faturamento (loja)
  • Faturamento médio mensal: R$ 10 mil (espaço) e R$ 60 mil (loja)
  • Lucro médio mensal: R$ 10 mil (espaço) e R$ 12 mil (loja)
  • Prazo de retorno: de 12 a 18 meses (espaço) e 12 meses (loja)
  • Site: https://www.redevidaleve.com.br/

3) Credfácil

Rede de agências de correspondentes bancários com foco em crédito consignado. Criada em 2004, em Umuarama (PR), tem hoje 600 unidades franqueadas. O franqueado atua na captação de clientes. São dois modelos de negócio para cidades acima de 10 mil habitantes: home based e loja.

Raio-X

  • Investimento inicial: R$ 27,9 mil (home based) e R$ 105 mil (loja). Inclui taxa de franquia, taxa de instalação e capital de giro.
  • Royalties/mês: isento
  • Faturamento médio mensal: R$ 15 mil (home based) e R$ 50 mil (loja)
  • Lucro médio mensal: R$ 10 mil (home based) e R$ 20 mil (loja)
  • Prazo de retorno: de 12 a 18 meses
  • Site: http://www.franquiascredfacil.com.br/seja-um-franqueado

4) Doutor Sofá

Rede especializada em limpeza e impermeabilização de estofados (sofás, colchões, estofados de veículos, entre outros). Criada em 2014, em Joinville (SC), tem 200 unidades, sendo quatro próprias. O franqueado atua como gestor da unidade.

Raio-X

  • Investimento inicial (home based): a partir de R$ 35 mil (inclui taxa de franquia, capital de giro e estoque inicial para o primeiro mês de operação)
  • Royalties/mês: a partir de R$ 700
  • Faturamento médio mensal: de R$ 15 mil a R$ 30 mil
  • Lucro médio mensal: de R$ 6.000 a R$ 15 mil
  • Prazo de retorno: 6 meses
  • Site: https://doutorsofa.com.br/quero-ser-franqueado/

5) SPA Express

Rede que leva serviços de tratamentos estéticos e de relaxamento à casa do cliente. Criado em 2011, em Campina Grande (PB), o SPA Express tem 40 franquias no modelo home based. O franqueado atua como gestor da operação.

Raio-X

  • Investimento inicial (para cidades com até 300 mil habitantes): a partir de R$ 37.335 (inclui taxa de franquia, capital de giro e estoque inicial)
  • Royalties/mês: 7% sobre o faturamento
  • Faturamento médio mensal: R$ 15 mil
  • Lucro médio mensal: R$ 4.000
  • Previsão de retorno: de 12 a 16 meses
  • Site: https://www.spaexpressonline.com.br/seja-um-franqueado

6) Kumon América do Sul

Rede de franquias que aplica um método de estudo criado no Japão em 1958. Os professores (chamados de orientadores) utilizam material didático próprio nas disciplinas de matemática, português, inglês e japonês. No Brasil, a primeira unidade foi aberta em 1977 em Londrina (PR). Hoje, são 1.585 franquias.

O franqueado é o responsável pela aplicação do método de estudo Kumon aos alunos. Ele recebe treinamentos na parte pedagógica, administrativa e de marketing. O modelo de negócio é a franquia de rua (ponto comercial).

Raio-X

  • Investimento inicial: de R$ 48.960 a R$ 84.330 (inclui taxa de franquia, taxa de instalação e capital de giro). O valor varia de acordo com a escolha do imóvel.
  • Royalties/mês: de 40% a 45% sobre o faturamento
  • Faturamento médio mensal: R$ 30 mil (para 120 alunos matriculados, mas o valor pode variar de acordo com a região e os custos operacionais da unidade)
  • Lucro médio mensal: de 20% a 25%
  • Prazo de retorno: de 18 a 24 meses
  • Site: https://www.kumon.com.br/franquia

7) Vivenda em Casa

Rede de franquias que vende produtos da linha de congelados da marca Vivenda do Camarão. Criada em 2018, em Pirassununga (SP), a rede tem 25 franquias. O franqueado atua na prospecção de clientes e venda direta ao consumidor.

Raio-X

  • Investimento inicial: R$ 60 mil (inclui taxa de franquia, capital de giro, equipamentos e pedido inicial de produtos equivalente a R$ 15 mil)
  • Royalties/mês: isento
  • Faturamento médio mensal: cerca de R$ 35 mil
  • Lucro médio mensal: cerca de R$ 5.000
  • Prazo de retorno: de 12 a 24 meses
  • Site: https://www.vivendadocamarao.com.br/microfranquia/

8) Biodontos

Rede de franquias de serviços odontológicos e de estética corporal. São mais de dez tipos de tratamentos, desde clareamento dental e implantes até drenagem linfática, limpeza de pele e peeling.

Criada em 2000, em Santo André (SP), a rede tem sete unidades, sendo uma própria e seis franqueadas. O franqueado atua na gestão do negócio, mas caso ele seja dentista, poderá também fazer atendimento.

Raio-X

  • Investimento inicial (loja): a partir de R$ 60 mil (inclui taxa de franquia, taxa de instalação e capital de giro)
  • Royalties/mês: 5% sobre o faturamento
  • Faturamento médio mensal: a partir de R$ 50 mil
  • Lucro médio mensal: a partir de R$ 18 mil
  • Prazo de retorno: 6 meses
  • Site: https://www.biodontos.com.br

9) Tratabem

Rede de franquias especializada em manutenção, assistência técnica e tratamento químico de todos os tipos de piscinas, spas, saunas e hidromassagens.

Criada em 2012, em Cedral (SP), a rede tem 150 franquias. O franqueado é treinado para ser especialista nos serviços, além de atuar na venda de produtos. São três modelos de negócio: home based, quiosque e contêiner.

Raio-X

  • Investimento inicial (home based): a partir de R$ 68 mil (inclui taxa de franquia, kit inicial de produtos químicos e acessórios)
  • Royalties/mês: R$ 1.100
  • Faturamento médio mensal: de R$ 20 mil a R$ 35 mil
  • Lucro médio mensal: 40%
  • Prazo de retorno: de 12 a 18 meses
  • Site: https://www.iguitratabem.com/seja-um-franqueado

10) iNexxus

Rede de agências de marketing digital e performance focada em resultados para as empresas, como gestão de redes sociais, campanhas e venda de sites, entre outros.

Criada em 2013, em São José do Rio Preto (SP), a empresa aderiu ao franchising neste ano. Tem nove franquias em operação. O franqueado aprende a desenvolver os serviços para poder oferecer às empresas, além de fazer a captação de clientes.

Raio-X

  • Investimento inicial: R$ 75 mil (inclui taxa de franquia, taxa de instalação e capital de giro)
  • Royalties/mês: isento
  • Faturamento médio mensal: de R$ 35 mil a R$ 60 mil
  • Lucro médio mensal: até 55%
  • Prazo de retorno: 9 meses
  • Site: https://inexxus.digital/seja-franqueado/

11) Casa de Bolos

Rede de lojas especializada em bolos caseiros. Criada em 2009, em Ribeirão Preto (SP), tem 401 franquias, sendo sete próprias. O franqueado é o responsável por toda operação da loja, desde a administração até a confecção dos bolos.

São três modelos de negócio: microfranquia (para cidades de todos os portes), loja fit (para cidades abaixo de 80 mil habitantes) e loja standard (para cidades acima de 80 mil habitantes).

Raio-X

  • Investimento inicial (microfranquia): R$ 87 mil (inclui taxa de franquia, taxa de instalação e capital de giro)
  • Royalties/mês: R$ 900 (com reajuste anual)
  • Faturamento médio mensal: 60%
  • Lucro médio mensal: 25%
  • Prazo de retorno: 24 meses
  • Site: http://www.casadebolos.com.br/seja-um-franqueado/

12) Topper e Rainha

A BR Sports, dona das marcas Topper e Rainha, lançou neste ano o formato franquia para cidades com até 200 mil habitantes. Hoje, a rede de lojas de artigos esportivos (tênis, chuteiras, bolas e roupas) tem quatro unidades próprias em Campinas (2), Jundiaí e Sorocaba, todas no estado de São Paulo.

São dois modelos de negócio: quiosque e contêiner. Cabe ao franqueado fazer a gestão do negócio.

Raio-X

Investimento inicial: R$ 130 mil (quiosque) e R$ 150 mil (contêiner). Inclui taxa de franquia, taxa de instalação e capital de giro
Royalties/mês: 5% sobre o faturamento
Faturamento médio mensal: R$ 69 mil (quiosque) e R$ 80 mil (contêiner)
Lucro médio mensal: 12% (ambos)
Período de retorno: de 12 a 21 meses
Sites: Topper - https://www.topper.com.br/seja-um-franqueado e Rainha - https://www.rainha.com.br/seja-um-franqueado

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Guia Salarial 2022 elenca 14 profissões que você deve ficar de olho - Estado de Minas

Várias portas em sequência na cor branca e uma só na cor amarela
O Guia Salarial 2022 é uma fonte tanto para quem está em busca de recolocação quanto para quem vislumbra mudança de carreira. A listagem é um termômetro de onde os profissionais podem priorizar seus esforços em qualificação (foto: qimono/Pixabay)
O mercado de trabalho vem se transformando a passos largos e já faz alguns anos. Com a pandemia, esse processo foi potencializado ao máximo. Diante desse cenário, a Robert Half mapeou em seu Guia Salarial 2022 , as principais carreiras do futuro, que já são tendência para o presente, nas áreas de engenharia, RH, tecnologia e vendas e marketing.
“A transformação digital foi uma máxima do mercado ao longo dos últimos dois anos e as indústrias, de modo geral, abraçaram os processos de inovação e desenvolvimento. Como resultado, todas as profissões tendência para o futuro absorvem o impacto da tecnologia nas relações de trabalho e demandam amadurecimento na análise de dados, facilidade na operação de sistemas e um maior entendimento das ferramentas digitais disponíveis", destaca Leonardo Berto, gerente da operação da Robert Half no ABC e Baixada Santista.

Engenharia

  1. Piloto de drone: responsável pelo controle da máquina para a produção de imagens e fotos aéreas, inspeções de estruturas, monitoramento agrícola, segurança pública, etc. 
  2. Engenheiro de georreferenciamento: responsável pelo mapeamento de imóveis rurais, definindo sua área e posição geográfica, o que inclui a criação de curvas de nível, diagnósticos locais e o desenvolvimento de relatórios.
  3. Engenheiro de dados: responsável por gerenciar, otimizar e monitorar a captação, armazenamento e distribuição de dados em toda a empresa.
  4. Engenheiro de inovação: responsável pela criação de novas soluções de produtos ou processos, complexas ou simples, para ganho de produtividade.

Recursos Humanos

  1. People analytics: responsável pelo processo de coleta, análise e geração de insights baseados em dados para a gestão de pessoas em empresas. 
  2. Change management: tem como função acompanhar o processo de planejamento e implementação de mudanças na empresa, garantindo que sejam concretizadas e duradouras.
  3. Especialistas em DEI: responsável pelo planejamento, execução e monitoramento de estratégias que tenham como foco a inclusão das pessoas nas empresas.

Tecnologia

  1. Desenvolvedor front-end: responsável pela experiência do usuário em páginas web, tendo a função desenhar e desenvolver as páginas com as quais o usuário final irá interagir.
  2. Desenvolvedor full stack: responsável por desenvolver as funcionalidades dos sistemas, atuando tanto em front-end quanto em back-end (criação de códigos para a execução das funções de uma aplicação web).
  3. Pentester: profissional encarregado de conduzir testes de segurança em uma infraestrutura para prevenir invasões e exposições de dados (“hacker do bem”).
  4. Arquiteto de soluções: responsável pelo desenvolvimento, adequação e integração de novas soluções personalizadas aos processos já existentes nas organizações. 
  5. Especialista em machine learning: tem como função desenvolver cálculos, simular cenários de decisão e avaliar periodicamente os resultados gerados por esses sistemas.  

Vendas e Marketing

  1. Analista martech: responsável por estabelecer a integração entre a tecnologia e o marketing, aliando as demandas de vendas e marketing da empresa às melhores tecnologias a favor desses setores. 
  2. Líder de live streaming: tem como função garantir o bom funcionamento das transmissões ao vivo e coordenar uma equipe dedicada a entregar transmissões de qualidade para o público-alvo.
"Tanto para quem está em busca de recolocação quanto para aqueles que vislumbram uma mudança de carreira, a listagem indica um bom termômetro de onde os profissionais podem priorizar seus esforços em qualificação. O mercado de trabalho seguirá batalhando pelos melhores talentos e os profissionais que investirem em educação continuada, com certeza terão mais destaque”, finaliza Berto.

Metodologia - Guia Salarial 2022

O Guia Salarial da Robert Half apresenta três faixas salariais por cargo, determinadas pelo nível de qualificação e experiência do candidato, bem como pela complexidade de seu cargo ou indústria e setor de atuação.

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Taxa de desemprego, dados de crédito e consolidado das contas públicas: o que acompanhar na última semana do ano - InfoMoney

Homem idoso segurando carteira de trabalho
(Shutterstock)

Os mercados vêm de uma semana marcada pelo avanço da variante ômicron do coronavírus, o que chegou a derrubar as Bolsas às vésperas do Natal. Mas enquanto os índices no exterior conseguiram se recuperar antes do feriado, o Ibovespa recuou, ficando em desvantagem, com uma postura cautelosa dos investidores perante perspectivas de inflação e juros altos para 2022.

Agora, na última semana do ano, que também vai ser mais curta, a agenda de indicadores segue trazendo poucos números. O destaque fica com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), referente a outubro, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado sai na próxima terça-feira (28) e o Itaú acredita que a taxa de desemprego deve recuar de de 12,5% para 12,2%. A Necton prevê que a taxa recue ainda mais, para 12,1%.

Na sexta, o Caged de novembro apresentou saldo líquido de emprego formal positivo em 324.112 vagas, ante previsão do mercado, segundo consenso Bloomberg, de criação de 216 mil vagas.

Ainda na terça-feira, o Banco Central vai reportar seu tradicional relatório com estatísticas sobre crédito. O documento compila o volume de empréstimos feitos ao longo do mês de novembro e a taxa de inadimplência alcançada no período.

Na quarta-feira (29), sai o resultado fiscal do Tesouro referente à novembro e, no dia seguinte (30), o consolidado das contas públicas do governo são destaque, com a divulgação do superávit primário, superávit nominal e a relação entre dívida líquida e Produto Interno Bruto (PIB).

A semana também será marcadas por indicadores de confiança e inflação da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na segunda-feira (27), sai o índice de confiança da indústria; na terça (28), a confiança do varejo e do setor de serviços. O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M), conhecido como inflação do aluguel, sai na quarta-feira (29). O Itaú prevê variação positiva de 0,62% para o índice, que deve fechar o ano 17,48%.

“Esperamos uma aceleração dos preços industriais no atacado, impulsionada, principalmente, pela alta nos preços do minério de ferro”, escreveram os analistas do Itaú.

Na sexta, não haverá negócios na B3 nem nas Bolsas em Nova York. Mas antes disso, na quinta-feira, tem uma série de índices de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) a ser divulgada na China: o PMI de Serviços, Industrial e o Composite vão ser divulgados à noite, quando os mercados no ocidente já estiverem fechados.

Nos Estados Unidos, a agenda semanal também está esvaziada, tendo como destaque: o índice de atividade das empresas pelo Federal Reserve de Dallas (na segunda-feira); estoques no atacado (na quarta-feira); e os tradicionais números de pedido de auxílio-desemprego, na quinta.

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Sunday, December 26, 2021

Dono insatisfeito explode Tesla S com 30 kg de dinamite (vídeo) - Noticias Automotivas

Dono insatisfeito explode Tesla S com 30 kg de dinamite (vídeo)

Alguns clientes insatisfeitos não suportam o tratamento dado pelos fabricantes de veículos e tomam medidas drásticas para protestar.

Contudo, em alguns casos, o feito acaba virando mais um evento midiático que um protesto enraivecido de um dono não atendido.

No caso do finlandês Tuomas Katainen, o protesto contra seu carro, se tornou um “espetáculo” no YouTube, com direito a “presença” de Elon Musk.

Dono insatisfeito explode Tesla S com 30 kg de dinamite (vídeo)

Insatisfeito com a resolução dada pela Tesla em relação ao seu carro, um Model S, Kaitanen decidiu detonar o veículo com uma carga de explosivos enorme.

Em 2013, Kaitanen comprou um Model S, o modelo lançador da atual gama da Tesla e um carro bastante sofisticado, mesmo para sua época.

Contudo, o finlandês só conseguiu usufruir seu carro pelos primeiros 1.500 km sem nenhum problema, porém, começou a ter defeitos de software que deram muita dor de cabeça ao dono.

Dono insatisfeito explode Tesla S com 30 kg de dinamite (vídeo)

Kaitanen entrou em contato com o serviço de assistência da Tesla, que rebocou o carro para sua oficina e depois de 30 dias, disse que não tinha como resolver a questão, pois, o carro não atualizava.

Tuomas ouviu da marca de Elon Musk que a única saída para resolver a questão era a troca da bateria de lítio. Para isso, o proprietário teria que desembolsar 20.000 euros.

O dono do Model S não gostou de ter que comprar outra bateria, quando a mesma deveria ser coberta pela garantia. Assim, não concordando com a troca, pegou o veículo de volta.

Dono insatisfeito explode Tesla S com 30 kg de dinamite (vídeo)

Pensando em levar a questão ao público, Kaitanen considerou alguns meios de protestar contra a Tesla e chegou à conclusão, que o ideal era explodi-lo.

Com base nisso, Kaitanen buscou ajuda de amigos que lhe conseguiram 30 kg de dinamite, um local seguro para detonação, várias câmeras e drones, bem como dispositivos de segurança e um bunker.

Neste último, a equipe criada para a explosão se abrigou da detonação, efetuada apenas de um dos lados do Model S, para que o mesmo fosse projetado contra as paredes de pedras.

Resultado? Destruição completa do Tesla Model S com uma única “vítima”, um boneco representando Elon Musk, que foi colocado ao volante do carro.

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Com preços a partir de R$ 47 mil, carros básicos não são mais populares. Ícones como Gol e Uno devem sair de cena - Jornal O Globo

SÃO PAULO - Em 1980, o Gol nasceu com a missão de ser o sucessor do Fusca. Logo que as unidades começaram a sair das concessionárias, a primeira versão do carro da Volkswagen ganhou o apelido de “batedeira” por causa do motor carburado e arrefecido a ar. As versões seguintes foram modificadas, e o carro caiu no gosto do brasileiro.

Em 1994, o Gol bolinha, com maior espaço interno, porta-malas amplo e menos barulho, consolidou o sucesso. Calcula-se que, em quatro décadas, cerca de 5 milhões de unidades do Gol foram vendidas, mas a sua aposentadoria já foi decidida pela montadora alemã. O mesmo deve acontecer em breve com o Fiat Uno.

'Eletropostos':País já tem 75 mil carros elétricos, mas faltam pontos de recarga de baterias no caminho

A saída de cena deles marca o fim de uma era. Quem sonha com um zero quilômetro já percebeu: não há mais carros populares no Brasil.

Arte/ Foto: O Globo
Arte/ Foto: O Globo

Os modelos de entrada estão sumindo das linhas de produção, e os disponíveis nas concessionárias vêm com preços nada populares, a partir de R$ 47 mil. E com vários modelos acima dos R$ 60 mil.

Veja:Com inflação de 10,42% em 2021, ainda vale a pena pagar IPTU e IPVA em cota única?

Esse quadro, segundo especialistas e a própria indústria, não está relacionado apenas à escassez global de semicondutores provocada pela pandemia, que tem limitado a produção das montadoras. A conjuntura intensificou o foco das marcas nos modelos premium, mas quem entende do mercado é taxativo: os preços populares não voltarão mais.

Padrões elevam custo

Os dois carros zero quilômetro mais baratos do país atualmente são o Fiat Mobi e o Renault Kwid, cujos modelos mais básicos custam, respectivamente, R$ 47.301 e R$ 47.562, segundo a tabela Fipe.

O carro mais vendido do país neste ano é o Fiat Argo, segundo dados da Federação Nacional Distribuição Veículos Automotores (Fenabrave). A versão 2022 sai por nada menos que R$ 66.260, o equivalente a 55 salários mínimos, considerando o piso aprovado pelo Congresso para 2022.

Guia on-line: Carro novo, usado, seminovo ou assinatura? Veja dicas para fazer a melhor escolha

As crescentes exigências regulatórias no Brasil, seguindo padrões de segurança de países desenvolvidos como a obrigatoriedade de airbags, encarecem os populares, dizem as montadoras. A partir de 2022, esses modelos também terão de contar com controle de vapores emitidos durante o abastecimento, mais um item no custo de produção.

Um dos automóveis mais vendidos no país, o Fiat Uno, tem a aposetadoria esperada para breve pelos especialistas Foto: Divulgação
Um dos automóveis mais vendidos no país, o Fiat Uno, tem a aposetadoria esperada para breve pelos especialistas Foto: Divulgação

Além disso, demandas do motorista brasileiro tornaram praticamente obrigatórias amenidades como ar-condicionado e sistema de entretenimento, mesmo no carro mais básico.

Até 2030:Fabricante de Fiat e Peugeot investe em tecnologia para alcançar 34 milhões de carros conectados

O diretor técnico da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Henry Joseph Jr., diz que o carro “despojado e com o mínimo necessário” para pessoas de menor poder aquisitivo não existirá mais. Segundo ele, é uma tendência global iniciada nos EUA e na Europa:

— As exigências regulatórias são cada vez maiores e tornam os carros mais seguros e tecnológicos. Há regulamentos de controle de poluição, que exigem níveis cada vez menores de emissões. A régua sobe e traz um custo.

As exigências mais conhecidas não são recentes: a obrigatoriedade do airbag e de freios ABS, por exemplo, é de 2014. Porém, Joseph Jr. diz que os padrões têm se elevado constantemente. Mais itens obrigatórios estão previstos: até janeiro de 2024, chega o controle eletrônico de estabilidade, que avalia condições de rodagem e freia rodas individualmente para corrigir instabilidades.

— Não é mais apenas o freio ABS, é um sistema mais complexo — diz Joseph Jr.

Consumidor mudou

Em 2024, o sensor de ré ou a câmera traseira também passará a ser de fábrica em todos os carros brasileiros. Além disso, há metas de eficiência energética a serem cumpridas pelos novos motores, o que exigirá mais investimento em pesquisa e desenvolvimento, observa o executivo da Anfavea.

Todas essas exigências entram na conta sobre tirar ou não de linha populares icônicos como o Gol e o Fiat Uno.

Modelo do Gol de 2018: ícone da Volks será aposentado em breve Foto: Fabio Perrota Junior / Divulgação/27-7-2018
Modelo do Gol de 2018: ícone da Volks será aposentado em breve Foto: Fabio Perrota Junior / Divulgação/27-7-2018

Também pesam mudanças no padrão de consumo do brasileiro. Pesquisas mostram menor interesse de jovens por automóveis. Para agradar aos consumidores mais exigentes, itens antes tidos como opcionais, como direção hidráulica ou elétrica, estão em quase todos os modelos à venda.

Fim de ano:Falta carro para alugar no fim de ano, com alta demanda e frota limitada

— O fim do carro popular não se dá só por exigências regulatórias, mas pela alta dos preços. A escassez de semicondutores não vai se resolver até 2023 e provoca, mês a mês, aumento de custos de matérias-primas e restrições de produção. O real desvalorizado também influencia os preços — ressalta Milad Kalume, diretor de Desenvolvimento de Negócios da consultoria Jato.

Ele continua:

 — Há itens incorporados pelas montadoras porque, se não colocar, o carro não é vendido, como o trio elétrico (alarme, vidro elétrico e travamento de portas) e o ar-condicionado.

A escassez de semicondutores que paralisou linhas de montagem também trouxe uma mudança pontual na estratégia dos fabricantes, pontua Kalume. Historicamente, o Brasil sempre foi um mercado sensível a preço, com venda mais forte de carros menores e mais baratos. Mas, na falta de semicondutores, a prioridade é dos carros de maior valor.

— O mercado hoje está impossibilitado temporariamente de ter veículos com alta demanda por razões de produção. Se a montadora tem disponíveis mil sistemas de entretenimento para colocar na sua produção e 3 mil carros à espera, certamente vai alocá-los nos veículos top de linha, com maior margem de lucro. A regra é maximizar a oportunidade de venda pelo maior valor possível — diz o consultor, ressaltando que não se trata de uma mudança estrutural.

— O Brasil continuará sendo um mercado de volume, com produção de pequenos carros e margem menor em grande escala. Aqui, um carro R$ 500 mais barato já ganha a preferência do consumidor.

Falta de peças: Montadoras deixarão de produzir 300 mil veículos este ano no Brasil

Fim de linha para um ícone

Em meio ao reposicionamento de mercado das principais montadoras, o Gol, um dos carros mais vendidos da Volkswagen há 40 anos, teve seu fim anunciado pela montadora. Especula-se que algo similar deve ocorrer com o Fiat Uno, embora a Stellantis não confirme.

No caso do Gol, a data de produção do último exemplar não foi definida, mas a Volks já tem uma nova família de carros para substitui-lo, disse o presidente da montadora alemã para a América Latina, Pablo Di Si.

Leia mais: Toyota vai investir cerca de R$ 200 bilhões para acelerar seu negócio de veículos elétricos a bateria

— O Gol é um ícone como o Fusca ou a Kombi. Continuará a ser produzido em 2022, mas, no futuro, esses veículos não vão atender a nova legislação — justificou o executivo, que anunciou no mês passado a chegada do Polo Track, com até quatro modelos.

Para Antônio Jorge Martins, pesquisador da FGV, embora o Gol seja um campeão de vendas, o motorista hoje busca conectividade e sistemas de segurança modernos, no caminho da maior tendência global do setor automotivo, o carro elétrico.

— Gol tem apelo emocional para o brasileiro e importância de vendas para a Volks, mas o consumidor está mais desapegado, buscando produtos mais conectados e seguros.

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Veja como fazer seu dinheiro render em 2022: confira os melhores investimentos - Jornal Extra

Para quem, apesar de todas as adversidades, ainda consegue guardar um dinheirinho no fim do mês, pode ser vantajoso não deixá-lo acumulando poeira na boa e velha poupança. Com a inflação acumulada deste ano de 10,42%, a taxa básica de juros — a Selic — a 9,25% e perspectivas de novas altas, surge a dúvida: onde aplicar o dinheiro para conseguir uma boa rentabilidade? Economistas ouvidos pelo EXTRA dizem que diversificar os investimentos é sempre muito importante. Porém, apostam que a renda fixa deve brilhar em 2022 e gerar bons retornos, aliados a um baixo risco.

Com a Selic a 9,25%, a caderneta de poupança — investimento mais popular no país — passa a ter rendimento fixo de 0,5% ao mês acrescido da taxa referencial (TR) de juros, que atualmente é de zero. Na prática, a poupança passará a render 6,17% ao ano.

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Sócio e diretor do Modalmais, Ronaldo Guimarães lembra que, no início de 2021, a taxa básica de juros estava em 2%. Com isso, os ativos de renda variável ganharam maior atratividade. Agora, com a expectativa de que a Selic termine o primeiro trimestre de 2022 em 12%, ele diz que a renda fixa ganha espaço. E indica as melhores opções:

— Investimentos que se beneficiam do CDI (certificado de depósito interfinanceiro) alto e ainda têm isenção do Imposto de Renda, como as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA).

Guimarães destaca que, com a eleição, a renda variável irá ficar mais volátil. Assim, em um prazo de dois anos, valem títulos indexados ao IPCA.

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— A bolsa brasileira irá gerar boas oportunidades. Por isso, por enquanto, recomendo ter um dinheiro aplicado com liquidez diária para comprar ações, quando for propício — sugere o sócio da Modalmais.

Rodrigo Sgavioli, da XP, acredita que a inflação será controlada em 2022
Rodrigo Sgavioli, da XP, acredita que a inflação será controlada em 2022 Foto: VIVIAN KOBLNSKY

Diretor de Alocação e Fundos da XP, Rodrigo Sgavioli diz que em momentos de alta dos juros o investimento pós-fixado é mais vantajoso:

— O benefício é gradativo ao longo do ano, à medida que o CDI aumenta para acompanhar a Selic. O CDI ainda perde para a inflação mas, a partir do segundo trimestre de 2022, devemos ver a inflação controlada e os juros ainda subindo.

Para quem vai começar

Quem ainda não tem reserva de emergência deve aplicar todo o dinheiro poupado em investimentos de renda fixa que garantam liquidez, para que o saque em caso de imprevistos não seja impedido. Financistas recomendam separar pelo menos seis salários para essa finalidade.

— O Tesouro Selic é um título oferecido pelo tesouro direto com investimento mínimo acessível. Além disso, podemos escolher um CDB de liquidez diária de grandes bancos e instituições sólidas que ofereçam boas taxas — diz Gabriel Branco, diretor de renda fixa da 3A Investimentos.

Para aproveitar o cenário incerto, o especialista acrescenta que é possível fazer a diversificação da carteira dentro da própria categoria de renda fixa, usando ativos pós-fixados para aproveitar a alta do juros e ativos atrelados à inflação para proteger o investimento em relação a possíveis altas do IPCA. No caso de fundos de renda fixa, Branco alerta que é preciso ter cuidado com altas taxas de administração, porque elas acabam reduzindo o rendimento do investidor:

— A ideia é sempre fazer essa otimização de procurar as melhores taxas, mesmo num cenário de alta de juros.

Ganho com oscilações

Nelson Muscari: ' Não se deve fazer um movimento pensando em eleição'
Nelson Muscari: ' Não se deve fazer um movimento pensando em eleição' Foto: Arquivo pessoal

Nelson Muscari, coordenador de fundos da Guide Investimentos, diz que os investidores que possuem perfil arrojado podem aproveitar a instabilidade econômica do próximo ano para ganhar dinheiro na renda variável, comprando ativos mais baratos e vendendo quando o preço estiver alto novamente. Já para quem possui uma carteira diversificada, no entanto, ele recomenda mantê-la e fazer novos aportes de capital.

— Não se deve fazer um movimento pensando em eleição. Se a gente olhar no longo prazo, esses momentos de volatilidade são apenas passageiros. Não necessariamente os preços dos ativos vão mudar no longo prazo — opina.

Também para investidores agressivos, Rodrigo Sgavioli, diretor de Alocação e Fundos da XP, recomenda aplicar de 1% a 3% do capital em criptoativos, que são uma representação digital de valores, como as criptomoedas e como os bitcoins e outras. Mas atenção: as oscilações são grandes.

— O gestor pode mudar de estratégia de acordo com o cenário— comenta Sgavioli.

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Luxo e exclusividade: Saiba quais são os jatinhos dos bilionários - UOL Economia

Um dos sinônimos do luxo que uma pessoa rica pode ter à sua disposição é um avião particular para viajar quando quiser e para onde quiser. Bilionários costumam ter, além de aviões para suas empresas, modelos para seu uso pessoal, tornando esse um dos mercados com maior valor.

Elon Musk, Bill Gates, Richard Branson, Jorge Paulo Lemann, entre outros bilionários possuem aviões de ponta para voar.

Outros bilionários, entretanto, preferem fretar voos individualmente, como é o caso de Mark Zuckerberg, um dos fundadores do Facebook. Mas isso não é o que ocorre com a maioria dos ricaços.

Veja a seguir os aviões à disposição de alguns dos bilionários do Brasil e do mundo segundo levantamento da Forbes Brasil e da Business Insider:

Elon Musk - Gulfstream G650ER

G650 - Gulfstream - Gulfstream

Família de aviões Gulfstream G650 é uma das preferidas dos ricos mundo afora

Imagem: Gulfstream

Homem mais rico do mundo e fundador da SpaceX, Elon Musk, possui um Gulfstream G650ER de preço inicial em torno de US$ 70 milhões (R$ 396 milhões). Esse valor costuma variar de acordo com as configurações que cada cliente escolhe para o seu jatinho.

No geral, ele comporta até 19 passageiros e pode voar a uma distância de até 13.890 km. O modelo ER (extended range - alcance estendido) pode voar para praticamente qualquer lugar do planeta com no máximo uma parada.

Jeff Bezos - Gulfstream G650ER

G650ER - Gulfstream - Gulfstream

Gulfstream G650ER conta com até quatro ambientes internos de acordo com a configuração escolhida

Imagem: Gulfstream

O fundador da Amazon também escolheu um Gulfstream G650ER para voar. O modelo do empresário norte-americano é estimado em US$ 65 milhões (R$ 368 milhões), conta com até quatro ambientes internos.

Além de levar até 19 passageiros sentados, o G650ER pode comportar até dez pessoas dormindo totalmente na horizontal, de acordo com a configuração escolhida pelo dono.

Bill Gates - Gulfstream G650ER

G650ER - Divulgação - Divulgação

A versão de alcance estendido do Gulfstream G650ER tem autonomia para até 13.890 quilômetros

Imagem: Divulgação

O fundador da Microsoft é considerado, atualmente, o quarto homem mais rico do mundo, com uma fortuna de cerca de US$ 129,9 bilhões (R$ 732,2 bilhões). Ele possui não apenas um, mas dois Gulfstream G650ER, mesmo modelo de Jeff Bezos e Elon Musk.

A velocidade máxima desse avião é de 1.110 km/h. Gates também possui outros aviões e diz que sente "prazer com culpa" por ter seus aviões, devido à emissão de poluentes relacionadas à aviação.

Richard Branson - Dassault Falcon 50 EX

Dassault Falcon 50 EX - Dassault - Dassault

O Dassault Falcon 50 EX pode voar a até 5.695 km de distância

Imagem: Dassault

O bilionário inglês Richard Branson, fundador do grupo Virgin, é dono de um Dassault Falcon 50 EX avaliado em US$ 21 milhões (R$ 119 milhões). Esse avião voa a uma distância de até 5.695 km e possui três motores.

Branson o usa em deslocamentos de menor distância. Quando precisa ir para mais longe, pode se valer de um dos voos da sua companhia aérea, a Virgin Atlantic, uma das maiores do Reino Unido.

Luciano Hang - Bombardier Global 6000

Global 6000 - Reprodução - Reprodução

Global 6000, um dos aviões de Luciano Hang, dono da rede de lojas Havan

Imagem: Reprodução

O dono da rede de lojas Havan, Luciano Hang, possui uma frota à sua disposição para voar pelo país. Um dos modelos de destaque é o Bombardier Global 6000, avaliado em cerca de US$ 62 milhões (R$ 351 milhões). Ele voa a uma distância de até 11.110 km.

O modelo comporta quatro tripulantes e até 19 passageiros, mas essa quantidade pode variar de acordo com a configuração escolhida pelo proprietário. Além do Global 6000, Hang também possui outros aviões da Bombardier, um Learjet 45 e um Chalenger 350.

Abilio Diniz - Dassault Falcon 7X

Falcon 7X - Dassault - Dassault

O Dassault Falcon 7X atinge uma velocidade de até 685 km/h

Imagem: Dassault

Abilio Diniz, empresário brasileiro, ex-Pão de Açúcar, possui um Dassault Falcon 7X em sua frota. Diniz, que está entre os 20 mais ricos do Brasil, segundo a revista Forbes, tinha um patrimônio estimado em US$ 3,1 bilhões em meados de 2021.

O avião pode levar até oito passageiros e voa a uma distância de até 11 mil quilômetros. Um modelo personalizado desse avião novo pode custar até US$ 60 milhões (R$ 340 milhões).

Diniz ainda possui um Gulfstream G650, mostrando que esse é um dos modelos favoritos dos bilionários.

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Saturday, December 25, 2021

Benedito Rosa: 2022 será um ano melhor para a pecuária leiteira - Canal Rural

DEMANDA MAIOR

Segundo avaliação do comentarista do Canal Rural, a melhora da economia deve impulsionar uma demanda maior pelo leite

Criado em 24/12/2021 ÀS 10h43 Por Canal Rural - Atualizado em 25/12/2021 ÀS 19h01

O ano de 2021 não foi bom para a cadeia do leite. Apesar de preços mais elevados ao produtor, a disparada no preço do milho impactou de maneira significativa o custo. Além disso, incertezas na economia e na demanda do produto fizeram que o ano fosse negativo para a indústria e varejo, além dos produtores, como avalia o comentarista Benedito Rosa.

“Os pequenos e médios produtores são os que sofrem mais. Ao seguir as regras de mercado, eles são pior remunerados. Vimos os pequenos produtores abandonarem a atividade e isso e pode continuar ocorrendo em 2022, pois o governo deixa a economia de mercado fluir e os mais competitivos se destacam”, diz.

No entanto, para Benedito Rosa, apenas de algumas dificuldades a serem enfrentadas, 2022 pode ser um ano melhor para os produtores de leite do país.

“A demanda por leite deve melhorar em função de retomada da economia que se observa já no final deste ano. A produção vai encontrar um mercado que vai absorver mais o produto, portanto acredito que será um ano melhor”, avalia o comentarista.

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Nubank lança novo cartão de crédito para seus clientes - Edital Concursos Brasil

O Nubank lançou um novo cartão de crédito com a bandeira Mastercard Black, ele se chama Nubank Ultravioleta e tem status premium. As vantagens que mais se destacam nesse cartão são: o cashback de 1% de forma instantânea nas compras e o rendimento no CDI de 200%.

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O Nubank Ultravioleta só oferece a isenção de mensalidade para os clientes que tenham a partir de R$ 150 mil investidos na conta ou no Nu Investe ou para os clientes que possuam gastos a partir de R$ 5 mil por mês. Outros clientes pagam, o valor de R$ 49.



O cartão que possui um design diferenciado feito em metal na cor roxa escura, também vem com menos informações, somente o nome do cliente, as demais informações podem ser conferidas por meio do aplicativo, outra novidade é que o cartão possuiu uma mensagem secreta para seu cliente que só pode ser visualizada quando é exposta em luz ultravioleta.

Confira outras vantagens que o cartão possui:

  • Abre um leque de opções para investimentos em fundos exclusivos e permite, resgatar o valor do dinheiro ou trocar por milhas sem limite no valor das transferências;
  • Dispõe de acesso a todos os benefícios do Mastercard Black, tais como uso de sala Vip em aeroportos, acesso a sinal Wi-Fi em qualquer aeroporto, seguro especial de viagens, proteção maior nas compras, seguro para bagagens, entre outras vantagens.

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Como a Itapemirim, em recuperação judicial, criou uma empresa aérea? - UOL Economia

Como uma companhia em recuperação judicial, como a Itapemirim, conseguiu criar uma empresa aérea? Essa é uma operação polêmica desde o anúncio feito pelo dono do grupo, Sidnei Piva de Jesus, em fevereiro de 2020. À época, ele anunciou um aporte de US$ 500 milhões na nova empresa por meio de um fundo governamental dos Emirados Árabes Unidos.

O dinheiro não chegou, mas ainda assim, a empresa decolou. Na sexta-feira (17) ela parou de voar após uma série de supostas irregularidades, como atrasos de salários e a falta de pagamento a prestadores de serviço e fornecedores.

Em nota, a companhia alega que estava negociando individualmente com cada um de seus credores. Quanto ao atraso nos pagamentos de funcionários, a Itapemirim diz que passou por uma dificuldade pontual, o que fez com que metade de cada salário fosse pago no começo do mês de dezembro e o restante teve de ser parcelado.

Qual foi o caminho da empresa, desde a sua recuperação judicial até a suspensão de suas atividades? O que levou à paralisação dos voos?

Dívidas e venda

Empresas do grupo Itapemirim apresentavam problemas financeiros que culminaram em um pedido de recuperação judicial no ano de 2016. A empresa havia sido fundada em 1953 por Camilo Cola, um ex-combatente do Brasil na Segunda Guerra Mundial, mas, na década passada, começou a enfrentar sérios problemas financeiros, que resultaram no pedido de ajuda.

Em 2016, as empresas do grupo Itapemirim foram vendidas para os empresários Camila de Souza Valdivia e Sidnei Piva de Jesus pelo valor simbólico de R$ 1.

Tentou comprar a Passaredo antes

Em 2017, a Itapemirim anunciou a compra da companhia aérea Passaredo, que passava por um processo de recuperação havia anos. Em agosto daquele ano, porém, a Justiça decretou o fim da recuperação judicial da Passaredo, e a empresa voltou atrás na negociação com a Itapemirim.

Segundo a Passaredo, a Itapemirim descumpriu condições estabelecidas em contrato, o que teria feito com que o negócio não prosperasse.

Em um processo judicial de 2018, ao qual o UOL teve acesso, os novos donos da Itapemirim relatam terem desembolsado US$ 1,5 milhão (R$ 8,6 milhões no câmbio atual) como sinal para trazer aviões da canadense Bombardier ao Brasil para operar pela empresa.

As negociações, entretanto, não progrediram, a Itapemirim desistiu da compra, e a empresa só viria a voar de fato três anos depois.

Autorização da Justiça permitiu criar aérea

A Itapemirim Transportes Aéreos foi criada com a formação da sociedade entre a Viação Itapemirim (em recuperação judicial) e o empresário Sidnei Piva.

Em meio à preocupação relativa à recuperação judicial, em 2020, credores questionaram a decisão do dono do grupo em criar uma empresa aérea.

À época, uma decisão da Justiça paulista garantiu à empresa que seu braço aéreo fosse fundado. Segundo o juiz responsável pelo caso, a empresa tinha liberdade para conduzir seus negócios, desde que respeitasse o plano votado pelos credores, o que a empresa sempre afirmou que vinha fazendo.

Até setembro de 2021, foram aproximadamente R$ 41 milhões investidos pelo grupo nas duas empresas, montante praticamente suficiente para quitar as dívidas trabalhistas de todo o grupo, que estão em torno de R$ 41,5 milhões.

Pedido para sair da recuperação judicial

Em maio de 2021, após mais de cinco anos do início da recuperação judicial, o grupo Itapemirim protocolou um pedido para que o processo fosse encerrado. A ação ainda não foi julgada, e não há prazo para que isso ocorra.

Para conseguir sair da recuperação judicial, uma empresa tem de provar que vem cumprindo o plano aprovado pelos credores.

Embora a Itapemirim sempre tenha alegado o correto cumprimento desses deveres, relatórios da administradora judicial, a EXM Partners, aos quais o UOL teve acesso, apontam que o grupo não tem sido transparente quanto ao seu caixa.

Em diversos momentos, a empresa responsável por acompanhar a saúde financeira do grupo se queixou ao Judiciário sobre a falta de transparência do grupo e o não envio de documentos.

A Itapemirim diz que vem cumprindo na íntegra com todos os deveres estabelecidos na recuperação judicial. Quanto aos questionamentos relativos à empresa aérea, o grupo alega sigilo de mercado para não detalhar os investimentos e contratos realizados.

Capital social baixo

A Itapemirim Transportes Aéreos nasceu com um capital social registrado no valor de R$ 380 mil, sendo R$ 379 mil oriundos da Viação Itapemirim e R$ 1.000 vindos de Sidnei Piva de Jesus.

Segundo fontes ligadas ao setor ouvidas pelo UOL, esse é um valor muito baixo para uma operação inicial tão grande. A Azul, que foi fundada em 2008, tinha começado suas operações com menos rotas e um capital social inicial de cerca de US$ 250 milhões (R$ 1,4 bilhão no câmbio atual).

Antes de sua estreia, a Itapemirim anunciou que tinha planos para chegar a 35 destinos e ter 50 aviões até junho de 2022. Desse total, pretendia ter 20 aviões em sua frota até o fim de 2021, expectativa que foi reduzida para dez aeronaves. Hoje, apenas sete foram incorporadas à empresa.

Questionada sobre esse valor, a empresa não respondeu ao pedido de resposta da reportagem.

Outorga questionada

Em junho, dias antes de a empresa começar a voar, foi realizada uma audiência pública na Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados para debater o procedimento de obtenção das autorizações de uma empresa aérea no Brasil.

A reunião contou com a presença de representantes da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Infraero, da Itapemirim e dos credores do grupo.

À época, o diretor da Anac Sérgio Leitão disse que a agência se restringe a verificar a regularidade fiscal da empresa que está pleiteando a outorga para explorar os serviços aéreos, e que no caso da Itapemirim, esse procedimento durou um ano e foi bem criterioso.

Leitão ainda afirmou que o juiz do processo de recuperação judicial da empresa chegou a ser consultado para averiguar se haveria algum problema em conceder a autorização à companhia.

Mais recentemente, no começo de dezembro, a comissão se reuniu novamente onde foi debatida a saúde financeira diante das diversas denúncias de irregularidades do grupo.

Nas duas reuniões, que ocorreram de maneira aberta para a participação popular, funcionários do grupo questionavam o uso de recursos que poderiam ser destinados para quitar os credores na criação da companhia aérea.

Em ambas as situações, a empresa alegou estar agindo dentro da lei e que não há irregularidades com a concessão.

Na resolução 377 da Anac, que determina como é concedida a outorga às empresas aéreas, está definido de maneira abrangente que a "empresa deverá comprovar sua regularidade fiscal, previdenciária e trabalhista".

Já em outra regulamentação da própria agência, é exigido que o operador demonstre ter capital suficiente para fazer frente aos custos de sua operação.

Fontes ouvidas pelo UOL fazem a ressalva de que a Itapemirim Transportes Aéreos é uma empresa nova, criada em 2020, e que, por isso, não haveria problemas quanto à sua regularidade.

Com isso, as questões trabalhista, financeira e fiscal não seriam um empecilho, já que a empresa aérea não teria nada que indicasse alguma irregularidade, a despeito da recuperação judicial de sua dona.

Somado a isso, a afirmação feita pelo juiz do processo de que a empresa tem liberdade na condução dos seus negócios com o objetivo de sair da recuperação judicial também pode ter influenciado a concessão da outorga, segundo fontes ouvidas pela reportagem.

Anac

Questionada pela reportagem se não houve alguma falha em permitir uma empresa sem capital aparentemente suficiente, a Anac afirmou que sua análise é estritamente técnica e segue padrões internacionais.

Segundo a agência, exigir capital social mínimo para a criação de uma companhia do tipo seria "criar uma barreira artificial à entrada de empresas que teriam condições de se constituírem tecnicamente com um dispêndio de recursos financeiros menor, sem a devida garantia de que o capital será utilizado em benefício da empresa".

Além disso, continua a Anac, o dinheiro investido na empresa não significa que ele seria investido necessariamente para cumprir os voos ofertados.

Sobre a Itapemirim, a Anac diz que enviou ofícios ao administrador judicial, ao Ministério Público Estadual e à Justiça, solicitando informações sobre o processo de recuperação judicial do Grupo Itapemirim ou outro fator que pudesse impactar na operação da nova companhia.

Questionada se teria de acompanhar a saúde financeira dos sócios da nova empresa, a Anac informou que essa questão extrapola a própria empresa que está pleiteando a autorização para voar, além de não haver previsão legal.

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Exportação de vinhos nacionais salta 62%; dentro do país, rosé vira moda - UOL Economia

As exportações de vinhos e espumantes nacionais deram um salto neste ano em relação a 2020. Entre janeiro e setembro de 2021, o país vendeu 690,4 mil caixas de nove litros de vinhos e espumantes, o que representa aumento de 62% em relação ao mesmo período do ano passado. No mercado interno, vinhos e espumantes rosé viraram queridinhos do consumidor.

Os dados são da Ideal Consulting, uma empresa de auditoria de importação e inteligência de mercado, e foram divulgados pelo Consevitis-RS (Conselho de Planejamento e Gestão da Aplicação de Recursos Financeiros para Desenvolvimento da Vitivinicultura do Rio Grande do Sul).

A vinícola Salton, por exemplo, atingiu a meta de exportação já em novembro. O objetivo da empresa era vender R$ 14 milhões em produtos para o exterior. Em novembro, as vendas para fora já somavam R$ 14,8 milhões. A expectativa é fechar 2021 com R$ 16,5 milhões exportados, aumento de 50% na comparação com 2020.

Segundo Maurício Salton, presidente da vinícola, o bom resultado pode ser atribuído ao câmbio favorável e ao "reconhecimento da qualidade do produto brasileiro". "O espumante brasileiro está se consolidando lá fora, com reconhecimento de qualidade", diz.

Ele também afirma que a cotação alta do dólar ajudou. As exportações são favorecidas quando o dólar sobe porque o importador compra mais produtos brasileiros com a mesma quantidade de dólar.

Aumento de consumo interno

As vendas de vinho no mercado interno também cresceram: houve uma alta de 2% entre outubro de 2020 e setembro de 2021, na comparação com o mesmo período de 2019 e 2020. Foram 492,5 milhões de litros comercializados.

Segundo representantes do setor, os números apontam que o aumento no consumo de vinho registrado em 2020 veio para ficar. A OIV (Organização Internacional da Vinha e do Vinho) afirma que a alta foi de 18,4% no ano passado.

Rosé está na moda

Os dados da Ideal Consulting não têm o detalhamento por tipo de vinho ou espumante. Mas, segundo as vinícolas, os novos consumidores do mercado interno estão se interessando mais por bebidas rosé.

Oscar Ló, presidente da cooperativa Vinícola Garibaldi, diz que 50% do que ele vende de espumantes já é rosé.

Rafael Conceição, gerente de marketing do Consevitis-RS, afirma que esse tipo de bebida "entrou na moda" por ser "despretensiosa, mais leve e divertida". O novo público, diz Conceição, é "desapegado de técnicas e classificações".

Estamos tentando incentivar as pessoas a trazerem o vinho para outros momentos que não são só os clichês, quando esfria ou em um jantar romântico. Queremos mostrar que o vinho pode estar no cotidiano, em um churrasco, na beira da praia.
Rafael Conceição, do Consevitis-RS

Marcas nacionais mais conhecidas

Alexandre Miolo, diretor comercial da vinícola Miolo, diz que os consumidores que já bebiam vinho passaram a conhecer melhor os rótulos nacionais, o que também impulsionou as vendas.

Mas eu acho que o mais importante foi a entrada de novos consumidores no mercado. Não perdemos isso em 2021 e temos a expectativa de crescer mais.
Alexandre Miolo, da vinícola Miolo

Espumante o ano todo

Oscar Ló, da Garibaldi, diz que, tradicionalmente, os espumantes eram consumidos apenas em eventos festivos.

Mas, no ano passado, mesmo com o cancelamento de eventos, a vinícola vendeu 12% a mais do que em 2019. Para 2021, a previsão é de alta de 30% nas vendas.

A Garibaldi tem 80 itens, entre vinhos, espumantes e sucos. Os espumantes respondem por 40% do faturamento. Os do tipo brut são os mais vendidos (70% do total)..

Falta de garrafas impede crescimento maior

Outra vinícola, a Aurora, também comemorou bons resultados durante a pandemia. Em 2020, o volume comercializado cresceu 26% na comparação com o ano anterior —o que levou a um faturamento R$ 150 milhões mais alto.

Em 2021, segundo Hermínio Ficagna, diretor superintendente da vinícola, os resultados "só não serão melhores" pela falta de um insumo básico: a garrafa.

A Aurora vai deixar de vender e até de crescer porque não tem garrafa. São entre oito e dez milhões de litros de vinhos, sucos e espumantes que não chegarão ao mercado por causa disso.
Hermínio Ficagna, da Aurora

Segundo ele, o cenário deve persistir no ano que vem e até em 2023. Por isso, as empresas estão pensando em alternativas, como comercializar as bebidas em latas.

"No caso do vinho, o que percebemos é que o consumidor ainda não assimilou bem o uso da lata. É algo muito incipiente. Mas estamos com outros projetos em andamento, que ainda não posso detalhar. Não adianta ficar esperando [o fornecimento de garrafas voltar ao normal]", afirma.

Menos em casa, mais nos bares

O mercado ganhou novos adeptos, mas não necessariamente eles vão continuar bebendo em casa.

Em 2020 e 2021, as restrições de circulação causadas pela pandemia impulsionaram as vendas online. Eduardo Souza, co-CEO da Evino diz que, no ano passado, a expansão "foi assustadora".

"Nosso faturamento subiu 62% em 2020. A gente já esperava que em 2021 tivéssemos um crescimento mais leve. Deve ser algo em torno de 4%", afirma.

A alta mais tímida tem relação com a diminuição nas restrições de circulação causadas pela pandemia, já que as pessoas voltaram a frequentar bares e restaurantes.

Por isso, segundo Souza, a tendência é de que 2022 seja um "ano desafiador para o e-commerce".

Para tentar continuar crescendo, a Evino tem investido em novas frentes. Em outubro, a empresa comprou a Grand Cru, que atua como importadora e loja de vinhos.

O e-commerce também passou a vender produtos para harmonizar com os vinhos, como massas secas, queijos e chocolates.

"A gente acredita em mais crescimento, porque o consumo de vinho aumentou e isso vai continuar", diz Souza.

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