A escalada da Taxa Básica de Juros (Selic), que pode terminar o ano em mais de 6%, deve dar impulso à investimentos atrelados ao índice, como o Tesouro Direto.
Além disso, há o fantasma da inflação, que volta a assombrar os brasileiros com a alta dos alimentos e o preço da conta de luz mais salgado.
Segundo o Santander, em relatório enviado a clientes e obtido pelo Money Times, com o horizonte de elevação das taxas de juros e indicadores econômicos negativos, é recomendado o posicionamento que proteja o investidor do risco da inflação.
“Neste contexto, a sugestão continua sendo de alocação no Tesouro IPCA+, com a duration relativamente mais curta disponível na plataforma do Tesouro Direto, optando pelo vencimento de 2026 (onde vemos a assimetria mais positiva entre risco e retorno, diante das incertezas fiscais), sem pagamento de juros semestrais, por conta de uma maior eficiência fiscal”, aponta o analista Fernando A. Hadba.
O objetivo da recomendação é superar o índice IMA-B – índice de mercado ANBIMA que se refere aos preços dos ativos que formam uma carteira de títulos públicos indexados pelo IPCA a médio e longo prazos.
Hora de investir na renda fixa? Veja o Tesouro Direto para comprar agora, segundo o Santander - Money Times
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